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Câncer ginecológico

21/09/2018 - Atualizado por: Wolnei - Categoria: Saúde - Tags: dicas saude

Prevenir o câncer ginecológico é essencial, e ainda mais depois dos 30, 40 anos. Ir todos os anos ao ginecologista, fazer o Papanicolaou e usar preservativos nas relações sexuais tem de ser parte da sua rotina. A partir dos 30 anos, hora de começar a agendar o teste de HPV. As atitudes clássicas de uma vida saudável também não podem ser esquecidas: alimentação colorida e fresca, com muitas frutas, legumes, verduras, pouca carne vermelha; beber muita água; reduzir o consumo de álcool; não fumar e fazer exercícios físicos.

1. Tipos de câncer ginecológico

São três os principais tipos: colo do útero, ovário e endométrio.

O colo do útero é o terceiro câncer mais comum entre as mulheres brasileiras. Exames essenciais para sua prevenção: o Papanicolaou, a colposcopia (que costuma ser solicitado pelo médico quando o Papanicolaou apresentar alguma alteração) e o teste para detecção do vírus HPV.
• O câncer de ovário é o sétimo mais frequente entre as brasileiras e não costuma apresentar sintomas. Exames como ultrassonografia transvaginal e o exame de sangue que mede os níveis de CA 125 ajudam no diagnóstico. Se for o caso, o médico pede uma biópsia.
• Em oitavo lugar na lista dos mais frequentes no Brasil está o câncer de endométrio, que não é diagnosticado em exames de rastreamento – apenas por biópsia. Seu principal sintoma é o sangramento uterino anormal, ainda mais depois da menopausa.

2. HPV e sua relação com o câncer

O vírus HPV é encontrado em 99,7% dos casos de câncer de colo do útero, mas também está relacionado ao desenvolvimento do câncer de ânus, vulva, pênis, boca e garganta. É importante frisar que o fato de uma mulher entrar em contato com o vírus não significa necessariamente que desenvolverá algum tipo de câncer. A partir dos 30 anos é recomendado fazer o teste de HPV.
• A vacina contra o HPV deve ser aplicada em meninas a partir dos nove anos de idade e antes de iniciar a vida sexual. Os meninos também devem ser vacinados, embora a vacina só esteja disponível na rede pública de saúde para o sexo feminino.
• As lesões pré-cancerígenas e o câncer de colo de útero em estado inicial não apresentam sintomas. Por isso, as visitas ao ginecologista devem ser rotineiras, mesmo na ausência de sinais. A doença mais avançada pode se apresentar com dores após a relação sexual, corrimento ou sangramento incomum.








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